Mulher confessa que matou policial civil em São Gonçalo dos Campos

Meire Pedreira era casada com a vítima e disse que era agredida e ameaçada.

A mulher acusada de matar o esposo e policial civil Mário Cézar Pedreira Filho, em São Gonçalo dos Campos, Meire dos Santos Pedreira, prestou depoimento ao Complexo de Delegacias do bairro Sobradinho, em Feira de Santana, na manhã desta terça-feira (25).

A acusada ainda está em liberdade e resolveu de apresentar à polícia acompannhada pelo advogado Dálvaro Neto. Ele chegou à Coordenadporia da Polícia Civil por volta das 8h40.
A morte do policial civil, conhecido como “Marão”, ocorreu dentro da residência do casal. Ele foi assassinado com um tiro na boca.

De acordo com a polícia, o crime foi provocado por uma briga entre a vítima e o policial. Momentos antes do crime, Meire teria visto uma mensagem comprometedora no celular da vítima. provocadas por ciúmes. A arma usada no crime foi uma pistola calibre ponto 40, instrumento de trabalho de Mário Cézar.

“Ela [a acusada] relatou o que vinha acontecendo, que o marido era agressivo, que era vítima de agressão verbal e de ameaças com arma. No dia do crime, ela pegou uma mensagem no celular dele, quando Mário entrou em luta corporal com ela para pegar esse celular. Ao ser projetada após um murro, ela pegou a arma e disparou", disse o delegado João Rodrigo Uzzum, coordenador regional da Polícia Civil.

Ainda de acordo com o delegado João Uzzum, não há necessidade de uma decretação de prisão contra a acusada, neste momento, já que ela não estaria atrapalhando as investigações. Por enquanto, ela vai responder a inquérito ólicial em liberdade.

No momento em que o policial foi morto, os dois filhos do casal, um jovem de 17 anos e uma garota de 24 anos, estavam na residência.

“Marão” trabalhou em Feira de Santana e São Gonçalo e recentemente estava atuando em Conceição da Feira.

FeiraTV com informações do repórter Messias Teles / De Olho na Cidade

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