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Pastor tinha envolvimento com grupo de ‘Rabicó’ diz polícia
De acordo com informações de parentes e amigos que utilizam as redes sociais ou estiveram no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana, dois dos quatro homens mortos durante uma operação policial ocorrida nesta quinta-feira (17) na BR-324, eram evangélicos: o pastor Gilmário Sales Lima (foto), 24 anos e Jeissivan Cristiano Dias Brito, 26. Eles estavam na companhia de Enderson Almeida Souza Matos, 23, também conhecido como “Rabicó” e Fábio de Almeida Silva,24.
Em entrevista ao repórter Denivaldo Costa, o coordenador regional da Polícia Civil, delegado Ricardo Brito, declarou que todos eles estavam envolvidos na quadrilha que era comandada por “Rabicó”. “Eles roubavam os carros em Salvador e ‘esquentava’ (adulterava) em Feira, para revendê-los”, disse Brito.
O delegado informou ainda que a quadrilha estava sendo investigada há um bom tempo e além dos dois carros roubados: Peugeot, vermelho, placa OLD-8292 e Punto, branco, placa NZP-3230, também foram encontrados três revólveres calibre 39 e uma pistola 9 milímetros de uso restrito das forças armadas e de origem filipina.
Ricardo Brito disse ainda que os evangélicos envolvidos eram considerados “tiro surdo”, linguagem policial para quem comete delitos, mas não tem entrada em delegacia. “O pastor estava em um carro roubado, com placas de outro veículo com as mesmas características e fazia a função de batedor para o resto do bando”, disse a autoridade policial.
A polícia informou que peritos do Departamento de Polícia Técnica fizeram uma vistoria nos carros e encontrou três tabletes de maconha, pesando aproximadamente 3 kg, escondidos na chaparia do veículo Peugeot.
O delegado informou ainda que a quadrilha estava sendo investigada há um bom tempo e além dos dois carros roubados: Peugeot, vermelho, placa OLD-8292 e Punto, branco, placa NZP-3230, também foram encontrados três revólveres calibre 39 e uma pistola 9 milímetros de uso restrito das forças armadas e de origem filipina.
Ricardo Brito disse ainda que os evangélicos envolvidos eram considerados “tiro surdo”, linguagem policial para quem comete delitos, mas não tem entrada em delegacia. “O pastor estava em um carro roubado, com placas de outro veículo com as mesmas características e fazia a função de batedor para o resto do bando”, disse a autoridade policial.
A polícia informou que peritos do Departamento de Polícia Técnica fizeram uma vistoria nos carros e encontrou três tabletes de maconha, pesando aproximadamente 3 kg, escondidos na chaparia do veículo Peugeot.
FILHO SABIA SOBRE CARRO ROUBADO, DIZ MÃE DE PASTOR
Familiares dos mortos estiveram no DPT de Feira de Santana e entre eles estavam a mãe e padrasto do pastor Mário Sales. Segundo Alberto, o enteado era natural de Pojuca, mas estava morando em Feira e Aracajú.
A mãe, Veranildes Santos, disse em entrevista ao repórter Denivaldo Costa que o filho morreu porque teria corrido e que ele sabia que o veículo Peugeot era roubado. “O próprio policial falou pra mim: olha moça! Ele não estava atirando, quem estava atirando foi o Rabicó e outro de trás”, contou.
Ela acrescentou que o filho sabia que o carro era roubado: “Meu filho veio comprar esse carro; meu filho sabia com certeza que o carro era roubado. Sabe por quê? Porquê um Peugeot daquele não existe (zerado) por 14 mil reais. Meu filho sabia”.
Quem também falou para nossa reportagem foi Ivo da Silva Brito, presidente do Sindicato dos Camelôs e pai de Jeissivan. Segundo Brito, o filho trabalhava com ele como camelô e era evangelista,mas estava endividado após a compra de um carro e vinha sendo ameaçado de morte. Apesar disso, negou que o filho tivesse envolvimento com bandidos e que ele apenas pegou carona. “O Jeissivan não sabia pegar numa arma. A arma dele era a bíblia”, declarou o pai. Fonte: Central de policia
Essa Intrevista e Falsa Mario Sales e Jessivan Eram Crentes Homem De Deus e Temos Prova Disso.
ResponderExcluirForam todos para o quito dos infernos, agora eles vão matar os capetinhas, no inferno.
ResponderExcluirnão podemos mancha a SSP pelo trabalho brilhante em apoio a sociedade baiana, mas infelizmente tem nessa instituição pessoas desequilibradas, obsessivas e doentes. pq não dizer maginais que pensam que tem o poder de tirar a vida de qualquer um... seja marginais ou cidadão de bem. que o caso seja apurado e as verdades sejam esclarecidas e os culpados ou os réus sejam condenados..
Excluirnão podemos mancha a SSP pelo trabalho brilhante em apoio a sociedade baiana, mas infelizmente tem nessa instituição pessoas desequilibradas, obsessivas e doentes. pq não dizer maginais que pensam que tem o poder de tirar a vida de qualquer um... seja marginais ou cidadão de bem. que o caso seja apurado e as verdades sejam esclarecidas e os culpados ou os réus sejam condenados..
Excluirmeu amigo talvez vc não saiba a realidade desse lugar. pois a palavra de Deus afirmam que vai pra lá todos aqueles que se esquecem de DEUS.
Excluircuidado vc nao sabe o que realmente aconteceu entao nao julgue pra um dia vc nao ser julgado pelo o que nao fez e so Deus ode julgar e so ele sabe o que realmente aconteceu
ExcluirA policia Civil de Feira de Santana, está de parabéns, mandando esses matadores safados pro inferno, além de ladrões, assassinos. Parabéns Policiais. KKKKKK
ResponderExcluirDeus tenha miséricórdia!
ResponderExcluiros apostolos foram decaptados uns em cruz de x.
Só cabe a Deus julgar quem deve ou não morrer, não temos esse poder, portanto caros amigos que estão felizes pelo acontecido... se cuidem pois o mundo da voltas... Que Deus tenha misericórdia de cada um de vocês.
ResponderExcluirconcerteza o povo julga nem conhece ngm e falla mal dsse jeito
Excluiro que mim chama a atenção é que os tabletes de maconha não derreteu com a temperatura do motor pois sendo a embalagem de plastico a embalagem continuou intacta e todos sabem que a embalagem era pra derreter no motor pois a temperatura aumenta muito e podendo vim ocasionar um incêndio no motor do carro ta muito entranha a ação da policia . o ministério publico tem que investigar cade a ética do ministério publico cade o respeito pela vida
ResponderExcluirdireitos humanos já um erro de investidas policial, já que constam como denuncias e investigação mais porque mataram inocentes, desarmados que não ofereciam riscos aos policiais, justiça já !!!! mesmo que os pastor estivesse envolvimento não mereceu morre como marginal como podemos chamar essa ação policial abuso de poder ou despreparo emocional ou querendo mesmo é mata pessoas o que tem de policias matado,não é brincadeira! o código penal tem quer valer contra esse infortúnios cometidos por policias direitos humanos! direitos humanos! ser não vira moda hoje mata um pastor um cidadão numa ação policial amanhã mata no púlpito.
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