O reajuste de 11,36% foi definido em lei federal, no ano passado, fará o salário base da categoria alcançar R$ 2.135,64.
“Em diversas reuniões o governo deixou tudo certo, mas não pagou o reajuste. A categoria não está muito confiante no governo”, disse a presidente da APLB, Marlede Oliveira, informando que a situação será analisada na próxima assembléia da categoria, que vai acontecer na sexta, às 9h, no espaço de eventos da Gelateria Italiana.
Nossa reportagem não conseguiu contato com os secretários de Administração, João Marinho Gomes, e com a Secretária e Educação, Jayana Ribeiro.
Assembléia
Reunidos em assembleia na tarde de ontem (23), os professores decidiram manter a greve, iniciada no último dia 11. Pela manhã, os docentes e os gestores da Secretaria de Educação chegaram a avançar nas negociações e formalizaram uma proposta comum: a redução da carga horária de forma gradual. Parte este ano e outra parte em duas etapas no ano que vem. Mas os docentes cobram do governo o envio à Câmara de um projeto de lei modificando a carga horária.
Professsores mobilizados na Câmara Municipal
Durante discurso na manhã desta quarta-feira 924), o presidente da Câmara Municipal, Reinaldo Miranda, informou que dará a celeridade necessária caso o Executivo envie o projeto de lei. “Se necessário for, faremos sessões extraordinárias para possamos ter o retorno dos professores à sala de aula”, disse o vereador.
O líder do governo na Câmara, José Carneiro, entende que não é necessária a criação de um projeto de lei do Executivo para estabelecer a reserva da carga horária, já que ela é prevista pela lei federal 11.738. Para ele, a exigência dos professores é um “capricho”.
Feira TV com informações De Olho na cidade
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