Marcos Vinícius, ex-comandante da Guarda Civil Municipal, foi morto a tiros, por volta das 16 horas desta sexta-feira(2), em um quiosque, localizado no interior do Parque Municipal Erivaldo Cerqueira, situado na Avenida José Falcão da Silva., próximo à Estação da Música, em Feira de Santana.
Segundo informações, dois homens chegaram ao local em uma motocicleta XRE, cor vermelha, pedindo informações e água. Após atender os desconhecidos e dar as costas, Marcus Vinícius foi baleado e teve a sua arma levada pelos bandidos. Os primeiros detalhes colhidos pela polícia é de que, os criminosos estavam usando uma camisa vermelha e o outro é de cor negra.
Marcus Vinícius era perseguido, diz família; secretário nega
Ex-comandante da Guarda Municipal foi assassinado no local de trabalho, considerado perigoso. Parentes dizem que Marcus sofreu retaliação política.
Familiares dizem que Marcus estava exposto no local de trabalho. Foto: Central de Polícia
Familiares do ex-comandante da Guarda Municipal de Feira de Santana, Marcos Vinícius dos Santos, assassinado na tarde desta sexta-feira (2), dizem que ele estava sofrendo perseguição política e ameaças.
Ao Programa De Olho na Cidade, o filho da vítima relatou que Marcus foi escalado para trabalhar em um local que apresentava riscos. Lá teria recebido ameaças de criminosos. “Ele foi comandante e não poderia ficar aqui. Ele já tinha colocado isso na Justiça. Por causa de política, tiraram ele do comando e colocaram aqui”, disse Marcus Vinícius Santos Júnior.
“Não pode ficar impune. Eles sabiam que o meu irmão não podia ficar aqui”, reclamou Rui Alves, irmão da vítima.
Os familiares do ex-comandante dizem que Marcus estava sofrendo perseguição política no governo municipal pelo fato de ter chefiado a Guarda por cerca de três anos durante o governo do então prefeito Tarcízio Pimenta, adversário de José Ronaldo de Carvalho.
O ex-prefeito informou que o próprio Marcus Vinícius relatou a suposta perseguição. “Ele estava muito exposto e me contava de dificuldades que estava enfrentando na Guarda”, afirmou Tarcízio Pimenta, em entrevista por telefone ao Programa De Olho na Cidade.
O secretário municipal de Prevenção à Violência, Mauro Moraes, contestou as informações. “Discordo. Ele estava aqui pelo seu valor. O guarda tem a sua escala para atuar em qualquer local pertencente à prefeitura, independente de ter sido ou não comandante. O que deve constar é o respeito em que ele era tratado”, disse.
O ex-titular da Seprev, Mizael Freitas, também foi ao local onde Marcus foi morto. “Ele prestou um serviço de alta relevância para a cidade, ‘capitaneou’ uma mudança na Guarda Municipal. No meu entendimento, ele não deveria estar aqui nem em qualquer posto em que estivesse exposto. Com o seu trabalho, ele criou desafetos e as pessoas buscam a vingança depois. Isso pode ter ocorrido”.
Fotos FeiraTV com informações De Olho na Cidade
Familiares do ex-comandante da Guarda Municipal de Feira de Santana, Marcos Vinícius dos Santos, assassinado na tarde desta sexta-feira (2), dizem que ele estava sofrendo perseguição política e ameaças.
Ao Programa De Olho na Cidade, o filho da vítima relatou que Marcus foi escalado para trabalhar em um local que apresentava riscos. Lá teria recebido ameaças de criminosos. “Ele foi comandante e não poderia ficar aqui. Ele já tinha colocado isso na Justiça. Por causa de política, tiraram ele do comando e colocaram aqui”, disse Marcus Vinícius Santos Júnior.
“Não pode ficar impune. Eles sabiam que o meu irmão não podia ficar aqui”, reclamou Rui Alves, irmão da vítima.
Os familiares do ex-comandante dizem que Marcus estava sofrendo perseguição política no governo municipal pelo fato de ter chefiado a Guarda por cerca de três anos durante o governo do então prefeito Tarcízio Pimenta, adversário de José Ronaldo de Carvalho.
O ex-prefeito informou que o próprio Marcus Vinícius relatou a suposta perseguição. “Ele estava muito exposto e me contava de dificuldades que estava enfrentando na Guarda”, afirmou Tarcízio Pimenta, em entrevista por telefone ao Programa De Olho na Cidade.
O secretário municipal de Prevenção à Violência, Mauro Moraes, contestou as informações. “Discordo. Ele estava aqui pelo seu valor. O guarda tem a sua escala para atuar em qualquer local pertencente à prefeitura, independente de ter sido ou não comandante. O que deve constar é o respeito em que ele era tratado”, disse.
O ex-titular da Seprev, Mizael Freitas, também foi ao local onde Marcus foi morto. “Ele prestou um serviço de alta relevância para a cidade, ‘capitaneou’ uma mudança na Guarda Municipal. No meu entendimento, ele não deveria estar aqui nem em qualquer posto em que estivesse exposto. Com o seu trabalho, ele criou desafetos e as pessoas buscam a vingança depois. Isso pode ter ocorrido”.
Fotos FeiraTV com informações De Olho na Cidade
lamentavel isso que deus conforte essa familia
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