Polícia Civil conclui investigação sobre caso 3ª CIRETRAN

Após mais de dez meses da morte de três servidores da 3ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), ocorrida no dia 29 de dezembro de 2011, quando vieram a óbito o sargento Amarildo Novais e os avaliadores Eugênio Texeira Santos e Maria das Graças Veiga, a Polícia Civil encerrou as investigações sobre o caso. Com base na perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT), o delegado Matheus Souza concluiu que o sargento Amarildo Novais matou dois colegas de trabalho e suicidou-se logo depois. Novais atuava como chefe do Departamento de Habilitação da 3ª Ciretran. Segundo a polícia, Novais tinha histórico de suicídio na família.   De acordo com a Polícia, um bombeiro que estava em serviço no batalhão testemunhou que ouviu vários disparos de tiros e que viu Novais atirando na própria cabeça. Eugênio e Maria das Graças morreram no local e o sargento faleceu logo depois de chegar ao Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana.   No período em que as mortes aconteceram, vários servidores da 3ª Ciretran estavam sendo investigados por prática de irregularidades no órgão de trânsito.   Com informações do Central de Polícia.