Cabo Bruno: provas colhidas vão para perícia



O ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira, mais conhecido como cabo Bruno, foi assassinado em Pindamonhangaba
As balas foram colhidas no local do crime / Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress As balas foram colhidas no local do crimeLucas Lacaz Ruiz/Folhapress

As balas de armas colhidas no local em que o cabo Bruno foi morto e o carro em que ele estava na noite dessa quarta-feira já foram encaminhados para a perícia.

O ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira,  mais conhecido como cabo Bruno, foi assassinado em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, no Residencial Campo Belo.

Ele voltava de um culto evangélico com mais duas pessoas de sua família. Quando chegava em casa, desceu do carro e foi abordado por dois homens, que dispararam cerca de 18 tiros contra o rosto da vítima. Os criminosos fugiram.


Os familiares não foram feridos e ligaram para a polícia. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram um Chevrolet Astra com várias marcas de tiros e a vítima caída ao lado da porta do carro. O corpo do ex-policial foi levado ao IML  (Instituto Médico Legal) de Pindamonhangaba.

O corpo do ex-policial foi velado e enterrado no Cemitério Nossa Senhora de Fátima na tarde desta quinta-feira.

Extermínio


Cabo Bruno chefiou um grupo de extermínio na década de 1980 e era chamado de “matador da zona sul”. Ele foi condenado a 120 anos de prisão por cometer mais de 50 assassinatos na cidade de São Paulo. Mas foi solto há pouco mais de um mês, após cumprir 27 anos de detenção.

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