Os vereadores decidiriam se o pedido podia tramitar, e a resposta foi “não”. A peça acusava o prefeito de crime de responsabilidade fiscal e improbidade administrativa e mencionava diversas leis que no entendimento do autor estão sendo descumpridas pelo município, como o Estatuto das cidades, a Lei de resíduos sólidos e a Política Nacional de Mobilidade.
A procuradoria da Câmara deu um parecer dizendo que os crimes de responsabilidade fiscal e improbidade administrativa não são objeto de julgamento pela Câmara. Os vereadores seguiram o parecer e a denúncia foi arquivada.
Os três vereadores da oposição tentaram adiar a votação, para que houvesse mais tempo para avaliar o caso, mas foram voto vencido.
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