Karina Góes contou que conheceu seu atual noivo pela internet, quando este lhe enviou uma solicitação de amizade. O seu noivo é português e mora na Espanha. Ela revelou que no início teve receio e quando foi encontrá-lo, pela primeira vez, foi com as amigas ao encontro. Entre términos e voltas, Karina marcou a data para o casamento. Ela já foi casada, mas esse foi seu primeiro relacionamento que começou virtual.
Para psicóloga Amana Souza, as redes sociais podem ser feitas e desmanchadas com muita facilidade, diferente de antigamente, quando se rasgava as cartas e as fotos. Segunda ela hoje é tudo muito fácil e flexível - você apenas altera os status e “só mostra ao outro o que você quer e as fotos que escolhe”, disse, ressaltando o distanciamento que a relação virtual traz e a facilidade no término das relações.
Sobre as expectativas e imagens “vendidas” na internet, Amana disse que os aplicativos e as redes sociais facilitam, mas as pessoas devem se atentar para a questão da segurança, pois muitas vezes o outro pode mentir sobre as suas identidades. Ela lembra que os internautas podem aproveitar os meios virtuais para forjar identidades e cooptar a outra parte e ressalta a importância de se precaver quando for aos encontros com pessoas conhecidas na internet.
Sobre traição virtual, a psicóloga disse que traição é uma quebra da confiança, seja na relação de amizade ou não. Se não é acordado antes que haverá ess prática de conversas em aplicativos de paqueras, é sim traição. “Muitas vezes uma traição esconde uma insegurança maior que você adquiriu em outros relacionamentos e você usa a traição para apagar isso, ao invés de procurar um tratamento adequado”, explicou.
Feira TV com informações De Olho na Cidade
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