Lulinha diz que um grupo de 18 pessoas vem tentando impedir o desenvolvimento da cidade

A implantação do Transporte Rápido por Ônibus (BRT) em Feira de Santana voltou a ser alvo de discurso do vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (PEN), na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (08).
Ele contou que ouvindo um programa de rádio local, nesta terça-feira (08), tomou conhecimento de que há 18 manifestantes acampados, há três dias, na avenida Getúlio Vargas, impedindo o adiantamento das obras do BRT de Feira de Santana. Ressaltou que até a diretora do Sindicato APLB Feira, professora Marleide Oliveira, está participando do protesto. Lulinha classificou como um absurdo essa manifestação.
“A empresa que está aí, ela ganhou uma licitação, ela veio trabalhar, os equipamentos estão aí, mas um grupo de 18 pessoas está empatando o trabalho. Não foi nem a Justiça que veio embargar, são 18 pessoas, inclusive Marleide participando disso, que deveria cuidar e resolver os assuntos dos professores, em vez de estar lá dormindo, impedindo o trabalho de ser executado do BRT, que é uma obra que já está consagrada, é uma obra para o desenvolvimento da nossa cidade”, disse.
Na oportunidade, Lulinha relatou que, ontem, observou a situação das árvores da avenida Getúlio Vargas. “Muitas daquelas árvores já estão morrendo, porque não aguentam muito tempo. Inclusive, há poucos dias, caiu uma árvore em cima de dois carros. Se uma árvore daquela matasse uma pessoa, a responsabilidade seria de quem? Do Governo Municipal”, avalia.
O edil salientou que também ouviu uma entrevista de um engenheiro no programa do radialista Carlos Geilson, que informou que o tempo de sobrevivência da maioria das árvores que estão na avenida Getúlio Vargas é de apenas 50 anos. “A partir de 50 anos, elas começam a cair, apodrecer, como já está acontecendo com as árvores na avenida”, afirmou.
Em sua opinião, a retirada de árvores é necessária para a implantação do projeto BRT. “O que não pode é empatar o desenvolvimento. Estamos vivendo uma crise onde há várias pessoas querendo trabalhar: pedreiro, carpinteiro, motorista, ajudante, estão todos aí na frente da empresa querendo trabalhar, mas os manifestantes estão empatando. O que não pode é um botijão de gás custar R$ 55,00 e as pessoas não terem esse dinheiro para pagar”, pontuou Lulinha, externando sua indignação com o movimento contrário ao BRT.

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