Família de vendedora vitima de latrocínio sepultada como indigente pede exumação do corpo

compareceram na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) acompanhados com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Vereadores de Feira de Santana




Familiares da vendedora, Geisa Carneiro de Oliveira, 32 anos, que foi vitima de latrocínio no dia 20 de outubro do ano passado em Feira de Santana e sepultada como indigente, compareceram na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) acompanhados com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Vereadores de Feira de Santana na tarde de ontem (19), solicitando a exumação do corpo de Geisa Carneiro. O pedido foi feito através do advogado da família diretamente para justiça.

O presidente da Comissão de DH da Câmara de Vereadores, Marcos Lima acompanhado com o vice-presidente da comissão, Eli Ribeiro, além do vereador Izaias de Diogo afirmaram que estão dando uma força aos familiares de Geisa, para que o corpo seja exumado e os mesmos poderem sepultar seu ente-querido de forma digna.
O técnico de informática, Wiler Carneiro, irmão da vítima, informou para reportagem que Geisa saiu de Conceição do Coité com destino a Feira de Santana para comprar mercadorias (Bijouteriais e outros tipos de objetos), onde a mesma iria revender em Coité. “Más, ela desapareceu e só no final do mês de dezembro de 2013, quando já tinha sido sepultada como indigente, é que nossa família tomou conhecimento do fato”, contou Wiler.
Wiler contou ainda que as outras irmãs tinham um contato com uma mulher, que seria amiga de Geisa, mas a família fez vários contatos e não obteve resultados, quando recentemente descobrimos que a minha irmã estava morta. Agora só queremos sepultar ela com dignidade.
Wiler e outro familiar de Geisa foram ouvidos na DRFR, onde o delegado deve instaura outro inquérito policial, já que as primeiras de investigações teriam descartado a possibilidade de latrocínio.

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