Segundo o presidente do GGB, jovem teria conhecido religioso no Carnaval de Salvador
O baiano Odycleidson Moraes do Nascimento, de 22 anos, assassinado no balneário espanhol de Blanes, em Girona, teria sido vítima de escravidão sexual, segundo Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia. Kekeo Moraes, como era conhecido, pode ser mais uma vítima do tráfico internacional de pessoas. O ativista afirma que o jovem teria conhecido o padre Jaume Reixach no Carnaval de Salvador há cerca de cinco anos e, desde então, mantinham um relacionamento amoroso.
“Sem dúvida foi traficado por esse bandido e, como é de praxe dessas quadrilhas sangue-sugas, servia de escravo sexual para satisfazer ele e seus comparsas que destruíram primeiro com a beleza e forma física do jovem e depois roubaram a vida. Vamos unir aos esforços e cobrar das autoridades Espanholas no Brasil a punição exemplar desses animais que vivem da destruição da vida dos outros”, escreveu Cerqueira em seu perfil no Facebook.
Em outro post, o ativista ainda reclamou do tempo de espera para o translado do corpo. “Existe muita mentira e esse tempo que a mãe espera para ver o corpo do filho é uma vergonha, só posso imaginar que é um período para expurgar alguma situação que possa ser reveladora da morte concreta do jovem”, disparou.
Cerqueira ainda pede uma ação mais eficaz da polícia no combate a exploração sexual. “A polícia Federal deve tomar frente das investigações e inclusive buscar saber quem são os contatos desse bandido aqui na Bahia. Assim, as coisas vão se esclarecendo e tornando óbvio visível”, analisou.
Entenda o caso
O jovem morreu no último dia 12 de dezembro. O Ministério das Relações Exteriores informou que acompanha o caso e tem dado assistência à família. Segundo o Itamaraty, não há previsão legal de que o órgão providencie o transporte do corpo.
De acordo com a polícia espanhola, o baiano foi morto após apartar uma briga entre o padre com quem morava, Jaume Reixach, e um filipino identificado como Eulogio Sol Lumalang, de 44 anos. A Justiça da Espanha determinou a prisão do filipino esta semana. À polícia, ele admitiu ter matado o baiano, por medo de perder a herança do padre.
O baiano foi levado ao país por Reixach e não tinha visto. “Kekeo conheceu Reixach no Carnaval em Salvador. Se apresentou como uma pessoa do bem, casado com uma brasileira. Nem sabíamos que era padre”, contou Maria Cristina.
O baiano Odycleidson Moraes do Nascimento, de 22 anos, assassinado no balneário espanhol de Blanes, em Girona, teria sido vítima de escravidão sexual, segundo Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia. Kekeo Moraes, como era conhecido, pode ser mais uma vítima do tráfico internacional de pessoas. O ativista afirma que o jovem teria conhecido o padre Jaume Reixach no Carnaval de Salvador há cerca de cinco anos e, desde então, mantinham um relacionamento amoroso.
“Sem dúvida foi traficado por esse bandido e, como é de praxe dessas quadrilhas sangue-sugas, servia de escravo sexual para satisfazer ele e seus comparsas que destruíram primeiro com a beleza e forma física do jovem e depois roubaram a vida. Vamos unir aos esforços e cobrar das autoridades Espanholas no Brasil a punição exemplar desses animais que vivem da destruição da vida dos outros”, escreveu Cerqueira em seu perfil no Facebook.
Em outro post, o ativista ainda reclamou do tempo de espera para o translado do corpo. “Existe muita mentira e esse tempo que a mãe espera para ver o corpo do filho é uma vergonha, só posso imaginar que é um período para expurgar alguma situação que possa ser reveladora da morte concreta do jovem”, disparou.
Cerqueira ainda pede uma ação mais eficaz da polícia no combate a exploração sexual. “A polícia Federal deve tomar frente das investigações e inclusive buscar saber quem são os contatos desse bandido aqui na Bahia. Assim, as coisas vão se esclarecendo e tornando óbvio visível”, analisou.
Entenda o caso
O jovem morreu no último dia 12 de dezembro. O Ministério das Relações Exteriores informou que acompanha o caso e tem dado assistência à família. Segundo o Itamaraty, não há previsão legal de que o órgão providencie o transporte do corpo.
De acordo com a polícia espanhola, o baiano foi morto após apartar uma briga entre o padre com quem morava, Jaume Reixach, e um filipino identificado como Eulogio Sol Lumalang, de 44 anos. A Justiça da Espanha determinou a prisão do filipino esta semana. À polícia, ele admitiu ter matado o baiano, por medo de perder a herança do padre.
O baiano foi levado ao país por Reixach e não tinha visto. “Kekeo conheceu Reixach no Carnaval em Salvador. Se apresentou como uma pessoa do bem, casado com uma brasileira. Nem sabíamos que era padre”, contou Maria Cristina.
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