Em Feira de Santana, vereador do DEM critica coligação formulada por José Ronaldo, Carlos Geilson e Colbert Martins, além de afirmar que existiu compra de votos





Luiz Augusto de Jesus: “um eleitor passou em vários colégios de Feira de Santana e conseguiu arrecadar quase 300 reais de candidatos que compravam votos”. (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads)

A coligação que envolveu o DEM, liderada por José Ronaldo de Carvalho; PTN, presidido pelo deputado Carlos Geilson; e PMDB, que ligado a Colbert Martins Filho, para eleição de vereadores, ainda é tema de comentários, na Câmara de Feira de Santana. Para o vereador Lulinha, a presença do PTN na coligação inviabilizou que o seu partido, o DEM, elegesse mais candidatos.

“Muitos sabiam das pesquisas que a coligação não fazia sete vereadores, mas eu não fui em momento algum avisado”, queixou-se. Lulinha não conseguiu renovar o mandato.

Por outro lado, disse que se sente vitorioso, mesmo não tendo sido reeleito, pois o seu candidato a prefeito, José Ronaldo, foi vitorioso com quase 196 mil votos. “E o outro (o prefeito Tarcízio Pimenta) que trabalhou contra mim está envergonhado, porque só obteve 18 mil votos em Feira de Santana”, registra.

Para o democrata, o povo é quem perde com a sua ausência na próxima legislatura. Ele se considera um vereador “guerreiro, que briga, discute e faz projetos em prol do desenvolvimento do município e bem estar da coletividade”.

Lulinha declarou que obteve 3.419 votos, de forma lícita. Afirmou que houve compra de votos em todos os bairros e distritos. “Por isso que políticos que não tinham representatividade nenhuma estouraram de votação em Feira de Santana”, observa.

Sem revelar o nome, ele disse que “um eleitor passou em vários colégios de Feira de Santana e conseguiu arrecadar quase 300 reais de candidatos que compravam votos”.

                                                      Fonte: Jornal Grande Bahia

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